CONCLUSÕES DE H. B. BARRACH E ROBERT GINA.
(Estudo largamento definido nos Estados Unidos em 1.952)
01º- Não são fenômenos psicológicos.
02º- Não são produtos de pesquisas dos Estados Unidos. Conforme declarou Gordon Dean, Presidente da Comissão de Energia Atômica, nada há nas experiências atuais que possa ser responsável por essas coisas e nada está acontecendo, que ele saiba, capaz de explicar os fenômenos conhecidos.
03º- Não são experimentos russos. Não seriam eles tolos a ponto de fazerem suas experiências sobre território americano. Nenhuma máquina construída pelo homem está livre de "pane" e, mais cedo ou mais tarde, algum cairia e o segredo estaria desvendado. Além disso, não são os russos, tecnicamente, capazes de tais proezas.
04º- Não são distorções resultantes de atividades atômicas ou fenômenos de aberração de aurora boreal. A esse respeito, consultado, David Lilienthal, antigo comissãrio da A.E.C., respondeu: "Não posso impedir ninguém de dizer tolices". As perturbações magnéticas nunca poderão ser responsáveis pelos discos. Nem tampouco os reflexos de camadas de ar aquecido, conforme insinuou o Doutor Urner Liddel, físico da Marinha.
05º- Não são balões cativos, como a princípio o mesmo Doutor Liddel tentou explicar. Realmente, há casos em que houve confusão com os balões "Skyhook", mas outros, positivamente, não se tratava de balões.
06º- Dificilmente seriam "vaga-lumes na nacele" ou reflexos, como sugeriu alta patente da Força Aérea. A maioria dos observadores não se encontrava na nacele quando viu discos.
07º- Na verdade são "becos sem saída", se quisermos compreendê-los como engenhos terrestres. Os cientistas tomaram os discos mais a sério que os leigos e, após anos de estudo das informações colhidas, vários chegaram a concluir algo. O Doutor Walther Redel, outrora projetista-chefe e diretor de pesquisas do centro alemão de aperfeiçoamento de foguetes, em Penemunde, ora empenhado em trabalho secreto para os Estados Unidos, nunca viu pessoalmente um disco, mas tem tomado conhecimento de todos os casos registrados oficialmente.
Disse o Doutor riedel: -"Estou plenamente convencido de que (os discos) têm uma base fora da Terra". Essa opinião do Doutor Riedel é compartilhada pelo Doutor Maurice A. Biot, um dos mais notáveis especialistas em aerodinâmica dos Estados Unidos, além de físico-matemático preeminente.
Declarou o Doutor Biot: -"Do ponto de vista aerodinâmico a forma do disco é discutível, se se trata de navegar na nossa atmosfera. Possui elevada resistência ao avanço (drag) e é sujeito a fenômeno de vibração, aliás, já observado nalguns discos. Contudo, fora de nossa atmosfera resistente, o disco tem vantagens significativas. A esfera, teoricamente melhor, apresenta complicados problemas de construção e utilização. O disco, mais fácil de construir, possui quase todas as virtudes da esfera e mais algumas próprias. Tenho a impressão de que os discos assinalados são engenhos construídos e controlados e possuem origem extra-terrena".
08º- Há explicações para os discos, mas as raízes profundas do fenômeno ainda continuam resistindo a todos os nossos esforços de penetração, como o céu escuro absorve o jato de luz de um projetor. e quanto às outras formas? Por que não fazem ruído? Como explicar sua feérica iluminação? Que estranha força os impele em fantásticas velocidades, mesmo no meio resistente de nossa atmosfera? Que há a bordo deles? De onde vêm? Por que razão estão aqui? Que pretendem os seres que os comandam?
09º- Diante dessas interrogações a Ciência e a Humanidade estão perplexas. As respostas poderão vir dentro de uma geração ou, talvez, amanhã mesmo. Algures nos céus inescrutáveis talvez exista quem as possa dar.